Nas minhas pesquisas li essa matéria de Juliana Franco e resolvi compartilhar com vcs, afinal estamos in love com Michael Kors.
Crescendo e aparecendo Michael Kors nasceu na suburbana Long Island, mas sempre teve vocação cosmopolita. Ainda garoto, começou a carreira na histórica butique Lothar’s, em um bairro nobre de Manhattan. Em 1981, com apenas 21 anos, fundou a marca que leva o seu nome e conquistou um público arrojado, de mulheres da geração yuppie, que queriam glamour, mas precisavam também de praticidade, afinal iam à luta. A sua primeira coleção, vendida na Bergdorf & Goodman, atraiu a atenção do universo fashion e, já em 1983, ele recebeu o prestigioso DuPont American Original Award. Era apenas o início do sucesso. Depois de mais de uma década bem-sucedida, em 1997 Michael foi convidado pelo gigante grupo LVMH para assumir o prêt-à-porter da Céline - da qual, dois anos depois, se tornaria o diretor criativo. No mesmo período, o conglomerado francês arrematou um terço de sua empresa, apostando pesado em seu crescimento. E acertou.
Hoje, com 30 anos, a marca se espalhou pelo mundo e o estilista é um dos mais influentes de sua geração. Além de um prodígio de vendas, Kors é um fenômeno midiático, com presença garantida nos tapetes vermelhos. Cultuado por celebridades como Angelina Jolie, Blake Lively e Brooke Shields, é também o queridinho da primeira-dama Michelle Obama. O tubinho preto, eleito para a primeira foto oficial dela, levava a assinatura de Kors e, desde então, Michelle foi vista inúmeras vezes usando suas criações. Tudo porque, apesar da empatia com as starlets hollywoodianas, o designer continua fiel à máxima americana: cria looks possíveis para mulheres reais com contas bancárias idem. No reino de Kors, custo e benefício nasceram, sim, um para o outro. Suas roupas são despretensiosas e atemporais e seus acessórios acompanham de perto as tendências, mas custam alguns milhares de dólares a menos do que os das grifes do topo da pirâmide fashion. gostaram???
bjs Kê
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